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INSTITUTO MONITOR DA DEMOCRACIA

Think tank com o objetivo de gerar ideais, conhecimentos, reflexões, estudos, pesquisas e em temas estratégicos para o fortalecimento da democracia e monitoramento de ações em países antidemocráticos

A democracia garante a manutenção das nossas liberdades, preservando valores universais de respeito e dignidade da pessoa humana. Trabalhar pela democracia é combater os abusos cometidos pelos governos cerceando a liberdade dos indivíduos. Por isso, a missão do Instituto Monitor da Democracia é monitorar ações em países antidemocráticos, informar a população sobre os assuntos acerca do tema e realizar pesquisas e ações que garantam o fortalecimento da democracia.
Os níveis de democracia no mundo nunca foram tão baixos. Segundo o Instituto V-Dem, sediado em Gotemburgo, Suécia, cerca de 72% da população mundial vive sob o jugo de ditaduras, autocracias ou regimes autoritários. O número de nações dirigidas por ditaduras se tornou maior que o número de democracias plenas pela primeira vez desde 1995. As democracias voltaram a números que datam de 1986. O mundo vive um período de ressurgimento de autocracias em todos os continentes. A consequência é uma clara diminuição dos níveis de liberdade globais.
A erosão da democracia foi detectada também pelo Observatório da The Economist. Pelo menos 58 países vivem em regime autoritário, enquanto somente 24 são considerados democracias plenas. Entre ambos, uma vasta lista de países que variam de democracias imperfeitas a regimes considerados híbridos e nações que possuem problemas que as impede de serem democracias justas e livres. O Brasil, considerada uma democracia imperfeita, vem perdendo posições ao longo dos últimos anos neste ranking. O Brasil está agora na 51ª posição do ranking de 167 países, atrás de nações como África do Sul, Índia, Cabo Verde, Timor Leste e Suriname.
Defender a democracia é defender a dignidade, o valor da pessoa humana e a igualdade de direitos. É promover progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla. É proteger o direito de se expressar, de se organizar, de votar. É evoluir no conceito de sociedade e garantir que a barbárie não aconteça.

MISSÃO

Tornar-se uma referência na promoção de estudos, pesquisas, publicações e discussões que fortaleçam a democracia no mundo e monitorar ações em países autocráticos, autoritários e totalitários. Atingimos este objetivo por meio de podcasts, seminários, congressos, entrevistas, artigos, estudos e observatórios análicos sobre os riscos contra a democracia.

VISÃO

Atingir corações e mentes dos brasileiros acerca da importância da democracia e da manutenção de nossas liberdades, servindo como uma janela para enxergarmos os brutais abusos cometidos no mundo contra a democracia preservando assim os nossos valores universais de respeito, liberdade e dignidade da pessoa humana.

VALORES

Nosso código de conduta é orientado pela integridade intelectual, apuração técnica, respeito pelos valores de manutenção da democracia, que significam liberdade de opinião, respeito ao trabalho da imprensa, repúdio à corrupção e igualdade de oportunidades, supervisionado por um Conselho Superior que garante a manutenção deste arcabouço.

Conselho superior

Madeleine Lacsko

Jornalista

Fred
McMahon

Fraser Institute

Márcio Cambraia

Embaixador

Amalia Fana

Universidad Francisco
de Vitoria

José Manuel Moreira

Universidade de Aveiro

Patrícia Crizanto

Associação Comunitária
de São Torquato

Augusto de Franco

Escritor

Catarina Rochamonte

Professora e Escritora

Daniel
Batlle

Hudson Institute

Carolina Valente

Instituto Mundial para as Relações Internacionais

DIRETORIA

IZABEL SENA

Diretora
Administrativo-Financeira

Rafael
Duarte

Vice-Presidente

MÁRCIO
COIMBRA

Presidente

PAOLA
LE GARGASSON

Diretora de Comunicação

EDUARDO
FAYET

Diretor de Pesquisa

Alex Catharino

Diretor de Parcerias Internacionais

Mateus
Lincoln

Assessor de Imprensa

Daniel Zukko

Comunicação Visual
e Charges

Rafael Pires

Produção Audiovisual
e Podcasts

Conselho Fiscal

Hugo
Queiróz

MÁRIO
MACHADO

A batalha de Montese foi travada ao final da Segunda Guerra Mundial como parte da ofensiva final da Campanha da Itália, tendo como forças combatentes Brasil e Estados Unidos de um lado e a Alemanha nazista do outro. Ao vencer esta batalha as duas mais fortes democracias das Américas davam um grande passo para a restauração da liberdade na Europa. Como homenagem, nossa primeira diretoria batizou nosso think tank como Instituto Montese, posteriormente sendo renomeado Instituto Monitor da Democracia.