A filosofia de Dugin é conhecida como eurasianismo. Nesta proposta de um novo imperialismo, a Rússia não é nem oriental, nem ocidental, mas uma meganação que reúne todos os povos que falam o russo em uma civilização separada e única, um “império eurasiano” engajado em uma batalha por seu lugar de direito entre as potências mundiais.
A principal missão dessa civilização deve ser desafiar a dominação americana do mundo. Paradoxalmente, suas teorias receberam apoio tanto da “nova direita” na Europa quanto da “alt right” (direita alternativa) nos EUA.
O globalismo a que Dugin se refere, no entanto, é um termo vago interpretado de diferentes formas por políticos mundiais, especialmente os conservadores. No Brasil, Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores da gestão Bolsonaro, classificou o globalismo como uma “configuração atual do marxismo” em texto de seu extinto blog Metapolítica 17. “É globalização econômica que passou a ser pilotada pelo marxismo cultural”, escreveu.
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A linguagem, que deveria ser instrumento de reflexão e libertação, é manipulada ora por um lado, ora pelo outro, sob diferentes pretextos ideológicos.
Nossa Conselheira Catarina Rochamonte escreve sobre isso em sua coluna.
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O primeiro-ministro canadense Mark Carney anunciou uma eleição federal em um movimento amplamente esperado, onde ele se encontrou com a governadora-geral Mary Simon neste domingo (23) para solicitar a dissolução do Parlamento.
“Estou pedindo aos canadenses um mandato forte e positivo para lidar com o presidente Trump e construir uma nova economia canadense que funcione para todos, porque sei que precisamos de mudança, grande mudança, mudança positiva”, disse Carney neste domingo sobre a guerra comercial em andamento com os Estados Unidos.
A eleição será realizada em 28 de abril e verá Carney enfrentar seu principal rival, o líder do Partido Conservador Pierre Poilievre.
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O podcast Democracia em Foco recebe nosso fellow, o Professor Paulo Kramer, para analisar um dos temas mais sensíveis em relação à China.
Entenda o que são as operações de zona cinzenta (gray zone operations) em 3 ‘teatros’ altamente sensíveis: o Mar do Sul da China, o Estreito de Taiwan e a zona litigiosa da fronteira com a Índia.
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A corrupção é uma característica endêmica e um desafio para a China, possibilitada por um sistema político com poder altamente centralizado nas mãos do PCC, um conceito de Estado de Direito centrado no PCC, uma falta de verificações independentes sobre funcionários públicos e transparência limitada.
A corrupção na China geralmente envolve dinheiro na forma de diferentes tipos de suborno ou corrupção, e pesquisas em fontes abertas demonstraram que alguns funcionários e suas famílias acumularam riqueza significativa devido a suas posições e conexões.
A falta de transparência na China, a censura generalizada do governo e a ausência de regras sobre divulgações das finanças dos líderes desafiam a pesquisa pública sobre questões de corrupção ou riqueza pessoal dos líderes.
Essas análises de corrupção concluíram que o suborno pode aumentar os ganhos legais de um funcionário de quatro a seis vezes, com escalões mais altos capazes de ganhar mais por meio de propina e propina do que aqueles em níveis mais baixos do governo, proporcional ao seu nível de acesso e autoridade.
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Quatro cidadãos canadenses foram executados na China, um ato que elevou as tensões diplomáticas entre os dois países. A ministra das Relações Exteriores do Canadá, Mélanie Joly, expressou sua indignação em relação às execuções e solicitou clemência para outros compatriotas que enfrentam situações semelhantes. O governo canadense mantém uma posição firme contra a pena de morte em qualquer circunstância. Em resposta, a China justificou as execuções, afirmando que as ações foram tomadas em conformidade com a legislação local e que existiam provas robustas dos crimes cometidos. A embaixada chinesa também fez um apelo ao Canadá para que respeite sua soberania judicial, destacando a importância de não interferir em seus processos legais.
As relações entre Canadá e China têm se deteriorado desde 2018, quando o Canadá prendeu a executiva da Huawei, Meng Wanzhou. Esse evento desencadeou a detenção de dois cidadãos canadenses na China, o que gerou um ciclo de retaliações e desconfiança entre os países. Desde então, a situação se agravou com outros episódios, como a condenação à pena de morte de Robert Schellenberg.
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Nosso Presidente, Márcio Coimbra, analisa a necessidade da introdução de instrumentos de avaliação de investimento estrangeiro no Brasil como forma de fortalecer os princípios da liberdade econômica e proteger o livre mercado do crime organizado.
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