O presidente da França, Emmanuel Macron, estuda a possibilidade de dissolver o Parlamento e antecipar as eleições legislativas para o fim deste ano, segundo a Bloomberg.
De acordo com a reportagem, a participação de Macron em conflitos internacionais pode ter aumentado sua popularidade.
Uma pesquisa da Ouest-France indicou que a popularidade do líder francês subiu para 31% em março, o equivalente a sete pontos percentuais a mais do que fevereiro.
Para avaliar a viabilidade da medida, o presidente francês teria consultado aliados.
Em dezembro do ano passado, Macron havia declarado que pretendia evitar uma eleição antecipada antes do fim de seu mandato, que termina em 2027.
Meses antes, o mandatário francês sofreu um revés nas eleições que fragmentou a Assembleia Nacional sem um único grupo majoritário.
O entorno de Macron tem a preocupação de que a medida fortaleça a oposição e o partido Rally Nacional, de Marine Le Pen, com maioria no parlamento.
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O Democracia em Foco recebe esta semana nosso fellow, o Professor Paulo Kramer, que analisa a política de tarifas de Donald Trump.
Segundo ele, o caminho para entender estes movimentos está nos escritos de Stephen Miran, Presidente do Conselho de Consultores Econômicos da Casa Branca.
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O Ministério do Interior de Israel confirmou a anulação dos vistos de uma delegação composta por 27 parlamentares e representantes da esquerda francesa, que deveria realizar uma viagem ao país em breve.
Em resposta à Agência France-Presse (AFP), o Ministério do Interior israelense citou uma legislação que permite proibir a entrada de pessoas que pretendem “agir contra o Estado de Israel”.
Em resposta a essa decisão, os legisladores apelaram ao presidente Emmanuel Macron.
No último domingo, a delegação expressou sua indignação, classificando a ação como “uma punição coletiva”, especialmente considerando que os vistos haviam sido aprovados um mês antes da viagem programada, marcada para o período de 20 a 24 de abril.
Entre os membros da delegação estão nomes como François Ruffin, Alexis Corbière e Julie Ozenne, todos vinculados ao grupo ecologista, além dos comunistas Soumya Bourouaha e Marianne Margaté.
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O papa Francisco morreu nesta 2ª feira (21.abr.2025), aos 88 anos. O pontífice foi o 2º líder mais velho a governar a Igreja Católica em 700 anos. Com a saúde debilitada, sofria de problemas respiratórios. Foi internado em 14 de fevereiro no hospital Policlínico Agostino Gemelli, em Roma, na Itália, para tratar uma bronquite, mas exames revelaram uma pneumonia bilateral. O religioso teve alta em 23 de março e estava em recuperação.
Sua última aparição pública foi no domingo (20.abr), na benção de Páscoa. Sua morte foi confirmada pelo Vaticano. O anúncio foi dado na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, com as seguintes palavras: “Às 7h35 desta manhã [2h35 de Brasília], o Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja”.
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Quem realmente acompanha política com seriedade ainda está tentando entender as motivações e, principalmente, as consequências das tarifas.
Leia a análise de nossa Conselheira Madeleine Lacsko sobre este tema essencial em nosso site.
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Líder da oposição venezuelana a Nicolás Maduro, María Corina Machado afirmou em entrevista ao Estadão que a Venezuela, comandada pelo regime do ditador Nicolás Maduro, foi transformada em um centro do crime organizado e criticou o presidente Lula por, segundo ela, não agir com firmeza em defesa da democracia no país vizinho.
María Corina citou a decisão do governo petista de conceder asilo diplomático à ex-primeira-dama do Peru Nadine Heredia, condenada a 15 anos de prisão por lavagem de dinheiro.
“Lula poderia fazer muito mais. Não podemos ter dois pesos e duas medidas. Veja o que aconteceu em 16 de abril: Nadine Heredia, esposa do ex-presidente do Peru, entrou na embaixada brasileira e recebeu asilo em menos de 24 horas. Enquanto isso, nossos colegas na embaixada argentina aqui estão há mais de um ano sem água, sem luz, com acesso restrito a medicamentos e alimentos — e nada foi feito. Não acredito que o governo brasileiro não tenha força para garantir salvo-condutos depois de tanto tempo. Esse é o momento de liderar com princípios. O que acontece agora na Venezuela vai definir o futuro da democracia na América Latina.”
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Nosso Presidente, Márcio Coimbra, escreve sobre a importância da regulamentação do lobby no Brasil e como o trabalho de relações institucionais e governamentais é um dos pilares de qualquer sistema democrático.
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“Pensei na morte muitas vezes naquele túnel”, disse ao The New York Times o refém israelense Keith Siegel, depois de passar 484 dias sob as condições horríveis impostas pelo grupo terrorista Hamas em Gaza. Durante o cativeiro, Siegel enfrentou condições extremamente adversas. Desnutrição severa, privação de luz solar, confinamento em espaços minúsculos, ameaças constantes e abuso físico e psicológico: “As condições era insuportáveis”. Em um dos momentos mais impressionantes do relato, Siegel conta que foi obrigado a assistir o “julgamento” e a consequente tortura de uma mulher que havia sido sequestrada com ele e mais 250 pessoas.
Amarrada, a mulher foi espancada com “ferramentas primitivas”, enquanto recebia ordens para que “confessasse” fosse o que fosse.
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