O candidato da oposição na Venezuela, Edmundo González Urrutia, confirmou que participará da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em Washington, D.C., em 20 de janeiro.
O opositor de Nicolás Maduro foi convidado para ir ao evento pela equipe do republicano. Disse que aproveitará “todos os espaços para defender a vontade dos venezuelanos”. Ele embarcará para os EUA neste final de semana.
Os Estados Unidos são um dos países que não reconhecem a vitória de Maduro e consideram González o presidente eleito da Venezuela. O chavista tomou posse para o seu 3º mandato em 10 de janeiro, depois de eleições contestadas por órgãos internacionais.
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O episódio envolvendo Maduro deixa claro que a luta do governo Lula contra a desinformação não passa de um pretexto.
Nossa Conselheira Madeleine Lacsko escreve sobre isso.
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O senador da Flórida, Marco Rubio, escolhido por Donald Trump para assumir o cargo de Secretário de Estado dos EUA, revelou a possível abordagem da política externa do novo governo em sua sabatina no Senado.
Durante a sessão, Rubio criticou a China, chamando-a de “trapaceira” na conquista de sua posição como superpotência global, e enfatizou a necessidade de uma “diplomacia ousada” para solucionar a guerra na Ucrânia.
Rubio destacou a China como o principal adversário dos EUA, acusando o Partido Comunista Chinês de violar regras internacionais. Ele defendeu uma estratégia dissuasiva para evitar uma invasão chinesa em Taiwan, sugerindo que Pequim pagaria “um preço muito alto” caso atacasse a ilha.
A abordagem reflete o lema “América primeiro” de Trump, priorizando os interesses nacionais sobre uma ordem global liberal. Sobre o conflito Rússia-Ucrânia, Rubio argumentou que é irrealista esperar que Kiev recupere territórios perdidos, defendendo concessões tanto dos EUA quanto dos países envolvidos.
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O podcast Democracia em Foco recebe nosso fellow, o Professor Paulo Kramer, para analisar os riscos decorrentes da Nova Rota da Seda e como o Brasil pode se proteger de investimentos de cunho predatório.
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O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que Hamas e Israel assinaram um acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns mantidos pelo grupo fundamentalista islâmico.
“Temos um acordo pelos reféns no Oriente Médio. Eles serão libertados em breve. Obrigado!”, escreveu Trump em sua rede social, a Truth, sem dar maiores detalhes sobre o acordo.
“Este acordo épico de cessar-fogo só poderia ter acontecido após nossa vitória histórica em novembro, pois sinalizou ao mundo inteiro que meu governo buscaria a paz e negociaria acordos para garantir a segurança de todos os americanos e nossos aliados”, acrescentou.
Trump também disse que “continuará trabalhando em estreita colaboração com Israel e aliados para garantir que Gaza nunca mais se torne um refúgio seguro para terroristas”.
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Lula enviou à Venezuela uma embaixadora brasileira para, ao lado dos ditadores de Cuba e da Nicarágua, participar do teatro que consumou o autogolpe de Estado com o qual Nicolás Maduro.
Nossa Conselheira Catarina Rochamonte analisa este cenário.
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Cuba anunciou nesta terça-feira (14) que vai libertar 553 presos “por crimes diversos”, depois que o presidente em fim de mandato dos Estados Unidos, Joe Biden, decidiu retirar a ilha de sua lista de países patrocinadores do terrorismo.
Faltando menos de uma semana para ceder o cargo ao republicano Donald Trump, o democrata deu um cavalo de pau em sua política sobre Cuba, aliviando as sanções para “facilitar a libertação das pessoas detidas injustamente”.
Biden tomou três “medidas unilaterais”. A mais importante foi retirar a ilha da lista de países que patrocinam o terrorismo, algo que Havana pedia com insistência.
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Sem ambientes favoráveis à realização de projetos comuns democratizantes, a partir da congruência de desejos dos interagentes, a democracia falece.
Leia o artigo de nosso Conselheiro Augusto de Franco.
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