O Instituto Fraser produz o relatório anual Liberdade Econômica do Mundo em cooperação com a Rede de Liberdade Econômica, um grupo de institutos independentes de investigação e educação em quase 100 países e territórios.
O relatório Liberdade Económica do Mundo mede a forma como as políticas e instituições dos países apoiam a liberdade econômica. A publicação deste ano classifica 165 países e territórios. O relatório também atualiza dados em relatórios anteriores onde os dados foram revisados.
O Brasil pontua em componentes-chave de liberdade econômica (de 1 a 10, onde um valor mais alto indica um nível mais alto de liberdade econômica):
- Tamanho do governo: avançou de 6,28 para 6,55
- Sistema jurídico e direitos de propriedade: retrocedeu de 5.22 para 5.19
- Acesso a moeda sólida: regressão de 9,22 para 8,87
- Liberdade de comércio internacional: avanço de 6,72 para 6,73
- Regulamentação do crédito, do trabalho e dos negócios: avanço de 4,93 para 5,59
“O Brasil evoluiu pontualmente, porém de forma ainda muito tímida. O país se mantém no mesmo patamar há quase 4 décadas, variando entre 90º e 100º lugar entre 165 nações avaliadas. Seguimos atrás do Chile, Paraguai, Peru, Uruguai e Colômbia. Ainda são necessárias muitas reformas. Há muito trabalho a ser realizado”, avalia Márcio Coimbra, Presidente do IMD.
Para obter mais informações sobre a Rede de Liberdade Econômica, conjuntos de dados e relatórios anteriores sobre a Liberdade Económica do Mundo, visite www.fraserinstitute.org. Você pode “curtir” a Economic Freedom Network no Facebook em
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O Instituto Monitor da Democracia é uma das instituições que trabalha com o Fraser Institute e tem a satisfação de disponibilizar este trabalho no Brasil. Baixe o relatório (em inglês).